sábado, 21 de julho de 2012

Cairo eh Marte...????



O verdadeiro segredo das pirâmides refere-se a uma ciência vinda de um outro 
mundo?
Em 820 d.C., a dar-se crédito aos relatos dos contistas árabes, a grande pirâmide 
possuía seu revestimento de pedra calcária, o qual  trazia em sua superfície 
numerosos símbolos de cores diversas, verdadeiras obras-primas de conjunto. 
Ninguém sabia então de que lado se encontrava a entrada. Os iniciados árabes 
sabiam que o monumento abrigava sob a sua massa imponentes câmaras secretas 
que encerravam uma revelação sobre-humana: os Arquivos científicos do homem 
antediluviano, lá depostos pelos sábios da Atlântida. Não se afirma que a planta de 
Chéops foi desenhada por um dos maiores inspirados da Bíblia: Enoch, que subiu ao 
céu em um carro de fogo?... 
Os mais sábios peritos consideram que o Egito do tempo dos faraós devia alimentar 
mais de 10.000.000 de habitantes e possuir máquinas de grande potência e de uma 
perfeição desconhecida agora, para poder levar a bom termo trabalhos gigantescos. 
Esta riqueza da terra dos faraós, encontramos prova dela na Bíblia, no capítulo 13 
do Gênese (10) no qual Moisés escreve: 
"Loth ergueu os olhos e viu toda a planície do Jordão que estava inteiramente 
irrigada, antes que o Eterno tivesse destruído Sodoma e Gomorra, era como um 
jardim do Eterno até Tsoar, como o país do Egito". 

Quando o sucessor de Harum-al-Rachid, El Mamun, chegou ao poder, os Grandes 
Mestres Árabes o iniciaram em sua doutrina. Estes últimos sabiam a que se ater 
quanto à destinação primeira da Grande Pirâmide. 
Eles confiaram a El Mamun a missão de penetrar no interior do monumento. Nesta 
época, numerosos textos escritos concernentes à estrutura do edifício existiam ainda, 
pois não se entenderia como os operários do califa, que fizeram saltar o 
revestimento de pedra na face norte, deram tão depressa com a entrada real, que 
nada podia revelar-lhes. O grés, o calcário e o granito foram abertos ao nível da 
sétima assentada, e a verdadeira "porta" está ligeiramente mais abaixo, o que prova 
que os trabalhos se apoiavam em um conhecimento profundo da planta do 
monumento. Malik al Aziz tentou, em 1196, com dezenas de milhares de homens 25
destruir a "pirâmide vermelha". Guardemos este nome. Depois de vários meses de 
esforços, o monumento nem parecia sequer arranhado.
El Mamun e Malik al Aziz procuravam nessas duas construções um segredo 
conhecido por raros iniciados. Os dois filhos do Oriente, o país das lendas que 
revelam com poesia os antigos conhecimentos, não ignoravam nada dos 
"misteriosos tapetes voadores", que outrora evoluíram nos céus da Ásia Menor. 
Um autor espiritualista de além-Atlântico, que parece muito bem instruído sobre o 
problema das civilizações desaparecidas e sobre a origem dos Engenhos Espaciais 
de Proveniência Desconhecida, revela em As Moradas Secretas do Leão, uma obra 
muito documentada e apaixonante por mais de uma razão, que um "vimana" do 
passado foi enterrado há mais de quatro mil anos perto de Chéops. Este engenho 
munido de um gerador da energia-mãe, teria por missão reforçar certas radiações 
telúricas negativas que começavam a desaparecer neste ponto do mundo. 

O que não disse o sábio Abade Moreux
Duas grandes linhas de força cruzam-se sob a Grande Pirâmide. O abade Moreux, 
esse maravilhoso e discreto erudito, deixou-nos a prova disso sem fazer nenhum 
comentário, sob a forma de duas cartas que ilustram seus livros: Os Enigmas da 
Ciência, pág. 13, e A Ciência Misteriosa dos Faraós, pág. 20. (Estas duas obras 
foram editadas pela casa Gaston Doin). 
Quem dominasse a Pirâmide podia controlar todas as  atividades do homem à 
superfície da Terra, e "telecomandar" à distância não importa que organização 
humana onde quer que ela estivesse. O comportamento de uma civilização depende 
em grande parte da influência das correntes telúricas que a condicionam, essas 
correntes percorrem o solo, e são consideradas as veias de Géia. 
O enigma do 30° paralelo
A noção de centrais energéticas espalhadas pela superfície da Terra e atuando sobre 
a evolução da humanidade é conhecida de todos os ocultistas. A Grande Pirâmide 
foi uma, e sua posição geográfica sobre o 30° paralelo merece que a analisemos. 
Parece, com efeito, que o globo tenha sido dividido outrora em seis zonas 
principais. Por exemplo, se do alto de Chéops nos deslocamos 60° para leste, 
constatamos com surpresa que caímos sobre Lhassa, a capital do Tibet, o "Teto do 
Mundo" onde desde tempos imemoriais se perpetua a mais alta iniciação. 
Se, ao contrário, nos deslocamos para oeste, este deslocamento de 60.° nos 
conduzirá desta vez para um ponto do oceano Atlântico, cujas coordenadas são as 
seguintes: 30° de longitude oeste por 30° de longitude norte. Sob 2.000 metros de 
água repousa ali Poséidonis, a Cidade de Portas de  Ouro, capital da Atlântida. 
Continuemos nossa exploração para oeste, e ainda uma vez chegaremos ao limite 
dos 60°. Este passeio nos permitirá cavalgar a vôo de pássaro as pirâmides maias do 26
Yucatan. 
A terra era outrora cinturada por "condensadores" de energia que fecundavam o 
espírito das raças em plena evolução. Essas potências radiantes captam talvez ainda 
os eflúvios nascidos dos quanta psíquicos mantidos  pelas grandes religiões. O 
enigmático 30° paralelo, não nos esqueçamos, viu nascer todas as grandes 
organizações místicas e seus profetas. 
O 30° paralelo: Mu, Yucatan, Atlântida, Chéops, Lhassa
Modelado por um cataclismo gigantesco, nosso globo esconde agora sob os oceanos 
ou sob milhares de toneladas de terra, segredos que pertencem a uma raça de 
homens desaparecida. 
Atlantes — pirâmides — e migrações humanas
A Tradição Rosa-Cruz conta que em certas épocas grupos de adeptos emigraram 
para um planeta vizinho. O relato detalhado dessas  migrações é conservado nos 
livros secretos da Ordem. Todas as espécies de tradições convergem para uma 
certeza: várias migrações interplanetárias se realizaram no passado, e a última 
partida se deu de Gizé mesma. 
Paul Brunton ensina-nos em Egito Secreto  que com freqüência, do deserto, perto 
das pirâmides, a maior em particular, testemunhas percebem sempre "uma chama 
pequena, que se transforma de repente em uma coluna azulada", que gira em torno 
dos monumentos. O dr. Abbate Pacha, ex-vice-presidente do Instituto Egípcio e um 
outro membro do Instituto, sr. William Grog, viram  por diversas vezes esse 
misterioso OVNI evoluindo muito perto do monumento de Chéops. 
Cairo é Marte...
Voltemos a Malik al Aziz e à sua idéia de destruir a "Pirâmide Vermelha". Como se 
sabe, em astrologia, o vermelho é a cor simbólica do planeta Marte. Ora, a capital 
do Egito chama-se Cairo; nome que se escreve em árabe "El Kaher" e que designa 
nesta língua o mesmo planeta Marte! Malik al Aziz era um iniciado, que tanto quanto 
Walter Bryon Emery desejava descobrir um fio de Ariadne que o levasse para vestígios 
arqueológicos originários de um outro espaço. Imhotep, o sábio, viria do planeta de 
canais intrigantes? Walter Bryon Emery e o prof. Luís Alvarez talvez no-lo digam 
algum dia destes. 
4.
NOS ESCRITOS DO PASSADO: A PROVA DE QUE RELAÇÕES 
INTERGALÁCTICAS EXISTIRAM NA AURORA DO MUNDO27
Sem contestação, a escrita é a primeira das formas  de evolução das grandes 
civilizações. Graças a ela, possuímos arquivos históricos referentes ao problema dos 
OVNI, que vêm juntar-se às provas arqueológicas que já conhecemos. Recorrendo 
aos textos do passado, podemos compreender de maneira perfeita a evolução do 
fenômeno no curso dos anos. Os autores e os historiadores antigos nos legaram, em 
suas obras, provas indiscutíveis de que os discos-voadores sulcaram os nossos céus, 
há dois mil anos! 
Textos sânscritos, várias vezes milenários, como o  Samarangana Soutradhara, 
dão uma descrição pitoresca de máquinas voadoras existentes entre os povos 
civilizados com o fim de garantir as comunicações entre os continentes, e de presidir 
à manutenção da ordem, talvez mesmo para a realização de grandes expedições 
inter-astrais. 
O  Samarangana Soutradhara,  que é uma coletânea de antigos manuscritos, 
consagra duzentas e trinta páginas ao sistema de construção de engenhos voadores, 
esses fabulosos vimanas, que se elevavam verticalmente e podiam voar milhares de 
quilômetros. Suas possibilidades eram muito grandes, eles evoluíam a grande velocidade e em grandes altitudes, escapando aos olhares das pessoas que estavam no 
solo. A laje de Palenque, que nos oferece o esquema de um deles, dá aos técnicos de 
nossa era o plano de um engenho voador rico em pormenores. Uma outra coletânea, o 
Samar, afirma que os vimanas não eram produtos de imaginação poética, mas 
engenhos que funcionavam com potência latente do mercúrio quente. Teremos de 
voltar a esta definição, quando passarmos em revista os futuros veículos cósmicos 
estudados atualmente em nossos modernos laboratórios terrestres. Quando estavam no 
espaço, os vimanas não tinham asas, sustidos unicamente pela força que emitiam. 
Nos livros esotéricos são enumerados quarenta e nove tipos de "Fogos propulsivos". 
Estes estavam ligados a fenômenos elétricos e magnéticos. Os veículos celestes da Índia 
antiga escapavam da atração terrestre e transportavam tripulações perfeitamente 
protegidas. 
Como nossos enormes cargueiros, ou os "soyouz" soviéticos atuais, cada aparelho tinha 
um nome particular. Em tabuinhas védicas, fala-se do "Vimana Agnihotra" com dois 
fogos de propulsão posteriores. 
Os contatos
Aparentemente, nesta longínqua época, os habitantes da Terra estavam acostumados a 
receber visitas permanentes de seres originários de outros planetas. Relações contínuas 
existiam entre todos os povos do universo. Certos engenhos construídos em nosso 
planeta atingiam as regiões solares. Seu nome era  "Suryaman-dala".  Outros 
empreendiam cursos ainda mais distantes, para as estrelas, suas proporções eram 
enormes, e viajavam além do sistema solar. Eram chamados "Naha-satramandala". 28
fonte: http://www.cubbrasil.net/ebooks/OVNIETs.pdf

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